Os setores administrativos de uma empresa são tão importantes quanto a produção ou o atendimento ao cliente. E, por esse motivo, precisam passar por alterações e melhorias constantes, para garantir resultados cada vez mais interessantes para o negócio. Em alguns casos, inclusive, uma completa reforma administrativa é necessária.
O setor de RH não está imune à necessidade de reestruturação. Mas, como fazer isso? É o que você vai descobrir a seguir. Confira!
Quando é preciso fazer uma reforma administrativa no RH?
A resposta é simples e direta: a reestruturação é necessária quando o RH não está desempenhando um papel estratégico dentro da empresa.
Como você sabe, o RH precisa colaborar para que a empresa atinja seus objetivos — sejam eles a expansão, a consolidação, o desenvolvimento de uma determinada imagem frente ao mercado, ou qualquer outro.
Por isso, o RH não pode trabalhar simplesmente a favor de sua própria agenda, ignorando o restante do sistema.
Em outras palavras: o planejamento e a execução de ações de Recursos Humanos precisam estar alinhados aos outros setores e com a empresa, de modo geral. Isso é o que chamamos de Gestão de RH Estratégica.
Se o RH da sua empresa não está colaborando para alcançar os objetivos do negócio, então está na hora de fazer uma reforma administrativa.
Como fazer uma reforma administrativa no RH?
Você observou que o RH da sua empresa não está desempenhando um papel estratégico e, portanto, é preciso fazer uma reestruturação. A próxima pergunta é: como?
Existem diversas medidas possíveis nesse processo. Poderíamos falar, por exemplo, em:
- Analisar os objetivos da empresa a curto, médio e longo prazo;
- Analisar as forças e fraquezas do negócio;
- Rever o planejamento do RH, conforme o que foi analisado acima;
- Observar quais ações e projetos são realmente relevantes e quais não são, do ponto de vista do negócio, e estabelecer prioridades;
- Redistribuir os recursos do setor (inclusive a equipe), privilegiando o que for mais importante para concretizar os objetivos da empresa;
- Promover maior interação entre gestor de RH e gestores de outros setores, para entender como poderia ajudá-los a atingir as metas.
Todos estes passos vão levar ao resultado esperado. O setor de RH ocupará uma posição de maior destaque na missão de atingir os objetivos da empresa.
Para isso, pode ser necessário abandonar diversas práticas e projetos atuais, em prol daquilo que gera mais valor para o negócio. Ou seja, é preciso adotar um pensamento enxuto em relação ao RH.
É importante, ainda, destacar uma ferramenta essencial dentro desse processo: a tecnologia.
O motivo pelo qual o RH não desempenha um papel estratégico dentro das empresas é o fato de que a equipe fica muito ocupada lidando com questões burocráticas.
Essas questões são responsabilidades e obrigações; portanto, não podem ser deixadas de lado. Porém, ao mesmo tempo, não agregam muito valor ao negócio. A melhor solução para “liberar” a equipe da burocracia não é eliminá-la — de fato, isso nem é possível. Em vez disso, a resposta está na automação, por meio do uso de softwares de gestão de RH.
Essa tecnologia vai simplificar e agilizar os processos, deixando a equipe disponível para trabalhar em ações e projetos que realmente beneficiam a empresa.
Estamos falando sobre a possibilidade de priorizar avaliações de desempenho, estratégias de motivação dos colaboradores e ações para a retenção de talentos, em vez de passar o dia lidando com planilhas, relatórios e fichas.
A reforma administrativa vai permitir que o gestor de RH tenha condições melhores (e, inclusive, mais tempo) para lidar com os verdadeiros desafios do seu trabalho, que estão ligados à gestão de talentos.
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