Ética, desemprego e outros desafios para a Inteligência Artificial – infográfico.
Conforme a Inteligência Artificial evolui, é adotada por cada vez mais indústrias e aplicada em diferentes setores, ela nos mostra um potencial incrível para mudar nossa realidade, transformando nosso dia a dia e tornando o mundo mais eficiente.
Ao mesmo tempo em que a Inteligência Artificial se populariza, questões levantadas por especialistas sobre ética e moral na robótica se tornam impossíveis de ignorar. Desde quando a tecnologia era apenas uma ideia presente nas obras de ficção científica, muitos questionavam quais os limites da aplicação da Inteligência Artificial. Em suas obras, o famoso escritor e estudioso Isaac Asimov desenvolveu as “Três Leis da Robótica”, com o objetivo de tornar possível a coexistência de humanos e robôs inteligentes:
1ª Lei: um robô não pode ferir um ser humano ou, por inação, permitir que um ser humano sofra algum mal.
2ª Lei: um robô deve obedecer às ordens que lhe sejam dadas por seres humanos, exceto nos casos em que tais ordens entrem em conflito com a Primeira Lei.
3ª Lei: um robô deve proteger sua própria existência desde que tal proteção não entre em conflito com a Primeira ou Segunda Leis.
Asimov acrescentou mais tarde a “Lei Zero”, que está acima das outras e define que um robô não pode causar mal à humanidade ou, por omissão, permitir que a humanidade sofra algum mal.
O debate sobre como a Inteligência Artificial deve “pensar” diante de questões éticas e morais é bem extensa. Neste infográfico destacamos os principais desafios da IA nesse sentido:
Fontes:
https://www.weforum.org/agenda/2016/10/top-10-ethical-issues-in-artificial-intelligence/
http://www.bbc.com/portuguese/noticias/2015/09/150916_inteligencia_artificial_maquinas_rb
https://pt-br.insider.pro/technologies/2015-11-03/dilema-dos-carros-auto-conduzidos/