A atração e retenção de talentos caminham juntas, pois os colaboradores são a melhor referência para quem almeja trabalhar em uma organização — boas práticas resultam em bons resultados!
A atração e retenção de talentos é um dos maiores desafios para o RH das empresas, pois, a sintonia entre os colaboradores é o que determina o grau de motivação e engajamento, até que se torne notável para quem está de fora.
O modo como os colaboradores percebem o ambiente organizacional, considerando as próprias expectativas e os objetivos da organização, ajuda a desenvolver melhor o sentimento de pertencimento.
A retenção de talentos amplia as chances de atrair profissionais que se identificam com os mesmos propósitos, por isso é tão importante entender essa relação. Continue lendo para conhecer 6 práticas essenciais de valorização dos talentos!
O conceito de atração e retenção de talentos
Podemos entender esse conceito, como um conjunto de esforços e estratégias para assegurar o interesse dos profissionais mais talentosos, tanto de permanecer na empresa, quanto de ingressar em um novo desafio.
Quanto mais tempo os colaboradores se mantiverem vinculados à organização, maior o envolvimento e a entrega. Esse cenário pode ser estimulante para quem está em busca de uma organização que priorize o desenvolvimento de carreira.
Além disso, adotar práticas e políticas que coloquem as pessoas no centro do negócio é o melhor caminho para a empresa que deseja oferecer uma experiência diferenciada aos seus colaboradores e se destacar nos anúncios de vagas.
As 6 boas práticas para atrair e reter os profissionais mais talentosos
A retenção de talentos requer empenho da empresa para que os colaboradores queiram levantar todos os dias, bem dispostos para o trabalho. São diversas ações que agrupadas constroem uma relação fortalecida e duradoura.
Com isso, a tendência é que os profissionais à procura de uma boa empresa sejam impactados e seduzidos pela oportunidade de trabalhar em um lugar, onde possam mostrar suas habilidades e competência.
Para isso, as boas práticas ajudam a estabelecer alguns critérios responsáveis pela decisão dos talentos de fazer parte do time.
1. Ter a cultura e objetivos da empresa bem definidos
A cultura organizacional de uma empresa diz muito sobre seu ambiente e sua gestão. Saber onde se deseja chegar, de que forma e como alcançar os objetivos influenciam no comprometimento dos colaboradores.
Uma cultura forte, engajadora e sempre positiva será um ponto de conexão com as pessoas, que sentindo a valorização e o empenho da empresa em promover um espaço de trabalho com clima organizacional saudável, passam a enxergar melhor as oportunidades.
2. Investir no employer branding
Ser uma marca empregadora vai além de pagar bons salários e oferecer benefícios atrativos. Empresas que desejam crescer e atrair os melhores talentos para colaborar em seus negócios, se preocupam com a boa imagem, cuidando para ter uma boa reputação, dentro e fora do seu ambiente.
A cultura e os valores praticados com colaboradores, clientes, fornecedores ou qualquer pessoa que interaja com a marca são responsáveis por criar uma visão positiva sobre o employer branding.
3. Ter clareza sobre o perfil desejado
O perfil do profissional que a empresa deseja para compor os seus times deve ser bem definido, com alinhamento à cultura e objetivos. Isso vale para os que já atuam e àqueles ainda em prospecção.
Para obter sucesso é fundamental desenhar o perfil ideal e fazer mudanças, se necessário. Não adianta manter no cast um profissional que não se enquadra nos padrões desejados, assim como não é saudável buscar profissionais, para os quais a organização não está preparada.
4. Contratar com base nas qualificações
Se a empresa deseja bons resultados, precisa investir na contratação de profissionais preparados e qualificados. Estamos falando de hard skills e soft skills, que juntas, possibilitam que esse talento se adapte e desenvolva com maior facilidade.
5. Oferecer treinamentos
O treinamento é uma forma de alinhar as competências aos propósitos do negócio, ou seja, preparar os talentos para executar as tarefas exatamente como a empresa precisa. Por outro lado, é também uma das formas mais eficazes de valorização.
Investir na qualificação dos colaboradores é mostrar que a empresa se importa em mantê-los por muito tempo em sua base. Além disso, o treinamento padroniza o conhecimento e direciona o modo de trabalho, individual e coletivo.
6. Mostrar interesse na evolução dos colaboradores
Entre lideranças e liderados, todos os talentos estão em busca de algo. Conhecer cada colaborador, suas aspirações e se interessar, genuinamente, pela sua evolução é umas das práticas mais importantes em uma organização interessada em criar laços.
Seja com os colaboradores, ou em um processo de recrutamento é essencial mostrar o quanto a organização se importa com a evolução dos talentos. As fases de crescimento devem ser acompanhadas de incentivos e feedback construtivos — para dizer ao talento que a empresa está ali, como alicerce da sua jornada.
Mesmo com uma tecnologia tão avançada, o capital humano ainda é o maior bem que uma organização pode ter — a atração e retenção de talentos é um trabalho desafiador, mas prazeroso para a gestão de pessoas, sobretudo, quando a soma dos esforços se traduz em vantagem competitiva.
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